O cloro é utilizado nos nossos sistemas de tratamento de água devido a sua fácil disponibilidade, o baixo custo e a eficácia na eliminação de microorganismos causadores de doenças como febre tifóide e cólera, por exemplo. Contudo, o cloro é um elemento químico que em grande quantidade por ser extremamente prejudicial à saúde humana.
A ingestão de cloro diluído na água, em temperatura normal ou quente, pode aumentar o risco de diversos problemas de saúde a médio e longo prazo. Veja alguns dos principais problemas relacionados ao consumo excessivo desse composto químico:
Aumento da adesão de colesterol LDL na parede das artérias;
Aumento do risco de doenças cardiovasculares;
Risco de desenvolvimento de cânceres na região dos rins, bexiga e outras vias urinárias;
Risco de desenvolvimento de bronquite e asma causados pela inalação excessiva de vapor de cloro em banhos e águas quentes;
Irritações de pele e queda na qualidade dos fios de cabelos e unhas;
Irritação respiratória grave;
Desenvolvimento de eczema, uma doença de pele caracterizada por coceiras, ressecamento e elevação de temperatura da pele;
Risco de desenvolver problemas na produção de hormônios tireoidianos;
Queimaduras na boca, garganta, esôfago e estômago, caso volume ingerido de água quente com cloro seja alta;
Maior sensação de náuseas e indigestão.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que o excesso de cloro no organismo humano pode causar complicações como a acidose metabólica, quadros intensos de dor de cabeça, confusões mentais e hiperventilação.
Se consumirmos a água direto da torneira é impossível determinar se a quantidade de cloro que estamos consumindo está dentro do aceitável. Por isso que é necessário que utilizemos apenas água filtrada no preparo dos nossos alimentos, seja a água que usamos para fazer um suco ou para cozinhar o arroz e o feijão.
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